Um relatório chamado “Panorama do Emprego 2006” da Organização Internacional do Trabalho (OIT) diz que, apesar dos avanços na queda do desemprego nos últimos quatro anos, o emprego no setor informal se mantém alto, representando 48,5% do total de empregados urbanos. Em cada dez novos empregos conseguidos nas cidades da América Latina e Caribe, cinco são ocupados no mercado informal.
Além desse fato, a OIT constatou que o mercado de trabalho apresenta problemas estruturais. É necessário combater a pobreza, a desigualdade de rendimentos e o forte desemprego entre aqueles que estão em condições de desvantagem econômica.
O desemprego e o subemprego afetam cerca de 44,6% da População Economicamente Ativa (PEA) nas áreas urbanas da América Latina. Isso torna difícil alcançar as metas do milênio propostas pela Organização das Nações Unidas (ONU), durante a Cúpula do Milênio em 2000, de redução pela metade da extrema pobreza até 2015.
Uma boa noticia é o Brasil!
Há informações com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de que, enquanto em 2006, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) per capita cresceu 2,3%, a renda domiciliar per capita, calculada a partir da análise da PNAD pelo Centro de Políticas Sociais FGV, chegou a expandir 9,16%, “mais próximo a um crescimento chinês”, diz o professor e economista Marcelo Néri da FGV.
O levantamento do Ibre/FGV indica que a evolução da pobreza do Brasil dá saltos. “Ela caiu com a estabilização do Real – de 35% para 28% - depois ficou estagnada em 28% nos sete anos seguintes – párea viver estes últimos três anos espetaculares em termos de redução da pobreza”, diz Néri.
Essa significativa redução da desigualdade é uma boa noticia para os trabalhadores informais que podem retomar as esperanças.
Além desse fato, a OIT constatou que o mercado de trabalho apresenta problemas estruturais. É necessário combater a pobreza, a desigualdade de rendimentos e o forte desemprego entre aqueles que estão em condições de desvantagem econômica.
O desemprego e o subemprego afetam cerca de 44,6% da População Economicamente Ativa (PEA) nas áreas urbanas da América Latina. Isso torna difícil alcançar as metas do milênio propostas pela Organização das Nações Unidas (ONU), durante a Cúpula do Milênio em 2000, de redução pela metade da extrema pobreza até 2015.
Uma boa noticia é o Brasil!
Há informações com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de que, enquanto em 2006, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) per capita cresceu 2,3%, a renda domiciliar per capita, calculada a partir da análise da PNAD pelo Centro de Políticas Sociais FGV, chegou a expandir 9,16%, “mais próximo a um crescimento chinês”, diz o professor e economista Marcelo Néri da FGV.
O levantamento do Ibre/FGV indica que a evolução da pobreza do Brasil dá saltos. “Ela caiu com a estabilização do Real – de 35% para 28% - depois ficou estagnada em 28% nos sete anos seguintes – párea viver estes últimos três anos espetaculares em termos de redução da pobreza”, diz Néri.
Essa significativa redução da desigualdade é uma boa noticia para os trabalhadores informais que podem retomar as esperanças.
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