segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Informalidade recuando?!


O número de trabalhadores com carteira assinada subiu, o mercado ganhou mais trabalhadores formais e em agosto de 2007 foram criadas 133,3 mil vagas de empregos formais. Essas são algumas manchetes do mês de setembro de 2007, do portal de notícias G1. Por mais que pareça que a informalidade está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia, essas notícias começam a mostrar o contrário.


De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a participação dos empregados com carteira no total de ocupados no Brasil subiu de 33,1% em 2005 para 33,8% em 2006.


O mercado brasileiro dos “sem carimbo na carteira” perdeu 81 mil pessoas em 2006, em relação ao resultado de 2005, caindo de 51,8% para 50,4% do total de ocupados. Esse recuo se deve à redução dos trabalhadores não-remunerados que recuaram de 5,92 milhões em 2005 para 5,4 milhões no ano passado, uma queda de 8,78%. Mesmo com a queda, a informalidade no país permanece elevada.


Em agosto o país gerou 133,3 mil empregos formais, obtendo assim um crescimento de 0,46% em relação a julho (126.992 vagas), que já vinha com um crescimento de 0,44% sobre o mês de junho. A marca do mês de agosto é a terceira maior da história do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho.


Imagem retirada do site: www.secbhrm.org.br/desemprego.jpg

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